Liga Zona Norte

VITRINE LZN - ED.10 - PULGUINHA

Postado em: 2018-06-15 13:20:19 por Luiz Eduardo Cunha de Carvalho
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Veloz e habilidoso, Lucas Nascimento, o "Pulguinha", é o entrevistado da vez na Vitrine LZN. Ele conversou sobre passagens por clubes dentro da Liga, gol de placa antes do meio-campo, torneio do Neymar, entre outros assuntos. Confira:

 

O que te levou a jogar na LZN e qual foi sua primeira equipe?

- A boa estrutura foi o que me levou a entrar na Liga Zona Norte. Todo ano é montada para atender as equipes que jogam bola da melhor forma. Bem no começo, tínhamos um time, o Higienópolis. Sem sombra de dúvidas foi o grupo com mais resenha que convivi e um dos melhores dentro da LZN que eu já vi até hoje. 

 

Pelo Sem Cutcharra, você teve bastante destaque, principalmente no sub-20...

- O Sem Cutcharra é um time que eu me identifico demais. Lá pude ter as melhores amizades que o futebol pode me dar. Um momento que me marcou foi a conquista extraordinária do campeonato sub-20, no ano passado, onde pude ajudar minha equipe com três gols na final. Desculpa a modéstia, mas todos foram golaços. Ainda batemos na trave uma vez, quando amargamos um vice para o CELC.

 

 

Outro clube que você tem forte identificação é o Falcão Negro. Como foi seu desempenho na Elite 2018.1?

- Gosto bastante do Falcão Negro. Joguei com pessoas que eu sempre me inspirei quando era pequeno, como o “Dentinho”, hoje no Laranjinha. Por ele estar junto, tive mais forças para chegar e mostrar meu futebol. Contei muito com a confiança dos comandantes também. Nessa última Elite, não estava 100% por conta de uma lesão no joelho e, infelizmente, fomos eliminados mais cedo do que prevíamos. Não pude ajudar muito para a conquista do título e fiquei muito triste por isso. 

 

 

Você também vestiu a camisa do Parque União. Como você avalia seu futebol por esse time?

- Minha passagem pelo Parque União foi apenas por um campeonato, em 2016. Montamos um time muito forte, mas acabamos esbarrando no Valentes e fomos eliminados nas oitavas de final do Regional. 

 

No último final de semana, o Aliança eliminou o Guarani com quatro gols seus, pela LZN Cup. Fale um pouco mais sobre essa classificação.

- É um clube que eu amo, o Aliança, e nada melhor que ganhar com ele, né? Jogar contra o Guarani sempre é difícil, pois o time se posta bem, com jogadores experientes. Não é por acaso que eles são os atuais campeões da Elite. Isso me deu uma inspiração a mais. Quem não quer ganhar dos melhores? Graças a Deus pude ajudar com quatro gols e acabei me tornando artilheiro da competição, mas isso é um prêmio a parte, porque nós viemos para ganhar a taça. Estamos chegando devagar e vamos conseguir. 

 

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Qual foi a sua maior frustração na Liga?

- Minha maior frustração na Liga foi a eliminação precoce na Elite, quando estava no Sem Cutcharra. Essa derrota doeu bastante por nós termos um time com jogadores de muita qualidade. 

 

Lembra qual foi seu gol mais bonito na entidade?

- Já tive vários, né? O mais bonito, com certeza, foi um gol que marquei pelo Aliança numa partida contra o Grande Rio, na LZN Cup passada. Eu consegui encobrir o goleiro deles lá da minha área. 

 

 

Qual é o seu maior freguês, que você sempre deixa seus gols?

- Um time que eu sempre marco gols é o Laranjinha. Tomara que a história se repita no próximo sábado (risos).

 

Você também jogou o "Neymar Jr’s Five" e foi campeão. Como foi a sensação de disputar o torneio de um ídolo?

- Foi uma competição ótima e muito bem estruturada. Uma honra ganhar esse campeonato. Sensação maravilhosa. Tremi um pouco na hora de receber o trouféu das mãos do Neymar. Momento único. A gente (equipe) ainda foi premiado com uma viagem de uma semana na Espanha. Assistimos Barcelona x Celta de Vigo no Camp Nou. Visitar um dos estádios mais contemplados do mundo foi algo indescritível e é um sonho para qualquer pessoa que ama futebol. 

 

(Foto: Divulgação)

 

No Fut7 da Federação, você tem passagens por Ceres, Madureira e Vasco. Recorda de uma campanha ou partida especial por essas equipes?

- Uma campanha que me marcou bastante foi uma com Ceres, que quase conseguimos a classificação para o mata-mata. Perdemos nos shoot-outs no último jogo da fase de grupos e, em 2016, pude ser escolhido o segundo melhor ala do campeonato. Guardo um jogo especial contra Arraial em que eu pude fazer quatro gols numa partida. Tenho um carinho imenso pelo Madureira também, que foi e é um clube de grande referência no Futebol 7, onde conquistei o vice campeonato da Copa O-LIVE 2017. Pelo Vasco, foi uma passagem curta e não tenho muito o que falar. No momento, estou jogando pelo Fluminense.

 

(Foto: Jornal F7)

 

No campo de 11, você disputou a Taça das Favelas e outros campeonatos fora do país. Como foram essas experiências?

- Fui vice-campeão da Taça das Favelas. Depois, por ter vencido a Copa Zico, viajei para a Austrália e para Catar pelo CFZ. Na Austrália, nos sagramos campeões e, no Catar, disputamos um amistoso contra o time do Al-Gharafa, que era comandado pelo próprio Zico. No futebol de campo não tive muitas passagens, no geral. A que mais durou foi pelo Boavista, onde fiquei uns oito ou nove meses na categoria sub-15. 

 

(Foto: Divulgação)

 

Para finalizar, deixe um recado ao Laranjinha, próximo adversário do Aliança na Cup.

- Temos que entrar ligados no jogo, porque eles têm jogadores de muita qualidade. O único recado que dou a eles é para se preparem, pois vamos amassar laranjas. Brincadeiras a parte, eu tenho um respeito imenso pelo Laranjinha. A maioria do time me viram crescer e eu respeito cada um ali. Será um ótimo jogo.

 

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