Liga Zona Norte

VITRINE LZN – ED. 11 – GIOVANNI CASTRO

Postado em: 2018-06-22 12:56:47 por Luiz Eduardo Cunha de Carvalho
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Giovanni Castro, o "Gio", de 21 anos, é o entrevistado da Vitrine LZN desta sexta. O jogador falou sobre Estrela Verde, Desce Gelo, Hillux, torneios universitários, entre outros assuntos. Confira:

 

Qual foi seu primeiro time e quando surgiu o interesse de entrar na Liga Zona Norte?

- Não lembro qual ano exatamente, mas comecei a jogar logo no início da Liga. Devia ter uns 15 ou 16 anos e um amigo montou um time, o Estrela Verde. Ali juntou um grupo de amigos e nos viramos aos trancos e barrancos. Acabamos perdendo para bicho papão da época, o Barney, na fase eliminatória.

 

Já que mencionou o Estrela Verde, no qual você tem forte identificação, conte como sua trajetória por lá.

- O Estrela é o time que tenho mais amigos, sendo a maioria bem próximos até hoje. Tivemos muitos bons momentos, mas o que me marcou foi o título de um circuito (Torneio Preparatório Rio – Ediição Maracanã). Juntamos o Estrela Verde com o União e fomos campeões. Além de ter sido especial pra mim pelas boas atuações, também joguei com grandes pessoas que, no meio do futebol amador, é tão importante quanto ganhar.

 

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Foto: Divulgação

 

Falando em troféus, você ganhou alguns pelo Desce Gelo.

- Ganhei a primeira divisão, LZN Cup e Copa dos Campeões pelo Desce Gelo. No terceiro título, eu já não estava tão presente. Nesses, o que tive meu melhor desempenho pessoal foi, sem dúvidas, na conquista da primeira divisão. Além de ter sido o primeiro título, teve um sabor especial por conseguir o acesso à Elite.

 

 

Você ingressou no Hillux e atuou pelo sub-20 em junção com o FutSamba, em 2016. Considerado favorito, o time não chegou à final. O que faltou? 

- Tínhamos um timaço. Para mim, em alguns momentos, faltou humildade da parte de todos. Não adianta ter timaço e não jogar bola. No jogo que fomos eliminados, perdemos por 4 a 3, chegando a estar, antes, atrás por 4 a 1. Quase empatamos quando paramos de achar que ganharíamos a qualquer momento, mas acontece.

 

Na última Elite, apesar de terminar a fase de grupos invictos, a equipe saiu logo nas oitavas. A eliminação precoce foi frustrante?

- Passamos invictos, mas de cara pegamos o forte time do Magnatas. Assim como na fase de grupos, tivemos chances de ganhar o jogo, com shoot-out perdido e tudo mais. Inclusive, eu mesmo perdi um gol claro no último lance do jogo, que empataria a partida. Isso deu um gosto mais amargo para a derrota, um sentimento de "dava pra chegar". Agora é bola pra frente, porque esse semestre tem mais.

 

 

Nesta LZN Cup, pelo Desce Gelo, por apenas um gol vocês não passaram pelo Hull City. No que a equipe pecou para não se classificar?

- Falo mais pelo primeiro jogo, pois não joguei o segundo. Entramos com a sensação de oba-oba por, novamente, ter um bom time e retrospecto favorável contra o Hull City. De novo: nada disso adianta se não jogar bola e foi o que aconteceu. O resultado do primeiro jogo foi injusto? Para mim sim, pois martelamos bastante e eles jogaram no contra-ataque. Mérito total deles. Nem sempre ganha quem joga melhor.

 

Consegue se lembrar do gol mais bonito que já fez nos campos da entidade?

- Foi pelo Desce Gelo, na Manet. Num contra-ataque nosso, eu dei uma caneta de letra no marcador e depois encobri o goleiro. Fui muito feliz no lance.

 

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Qual dos títulos que conquistou você tem mais consideração?

- O do circuito (Torneio Preparatório Rio – Edição Maracanã), pelo Estrela Verde. Mesmo não tendo a relevância dos outros ganhos pelo Desce Gelo, teve um gosto especial.

 

Você atua pela UFRJ em torneios universitários no futsal, como a Taça Universitária Carioca (TUC) e a Liga Universitária Carioca (LUCA)...

- Jogo sim. Entrei na faculdade em 2015.1 e, desde então, joguei quase todas as competições. Fomos campeões em Rio das Ostras e vice-campeões do TUC, em 2017. Dia 24 começam as quartas de final desse ano e espero que possamos avançar. Ano passado, cheguei a treinar pela seleção da LUCA, mas não levei adiante por causa do horário. Fico feliz pelo esporte universitário estar tomando grandes proporções.

 

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Foto: Amanda Reis

 

Pretende jogar a Elite 2018.2? Continuará ou não no Hillux e quais as expectativas?

- Claro! A gente fala da LZN, mas não consegue ficar sem, né? Não sei se jogo pelo Desce Gelo, voltando de suspensão agora, ou se continuo no Hillux, que está montando um elenco forte. Espero que, independente de qual time eu jogue esse semestre, chegue à final Até o início do campeonato irei tomar minha decisão.

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