Liga Zona Norte

VITRINE LZN - ED. 13 - TETÊ

Postado em: 2018-08-02 11:37:55 por Luiz Eduardo Cunha de Carvalho
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Alus Melo, o Tetê, foi o escolhido da vez para a 12ª edição da Vitrine LZN. Com muitos títulos e passagens de sucesso por equipes como Desce Gelo, Nova Era e Top Fit, o jogador conversou sobre diversos assuntos. Confira:

 

Como foi a sua primeira temporada na LZN pela Alemanha, em 2015?

- Cheguei ao Alemanha através do presidente do time, Tello, que me fez o convite. Não fiquei muito tempo por lá, joguei apenas três partidas. Nas vezes que pude ajudar, ganhamos jogos e, no final, fomos campeões da quarta divisão. Era uma equipe não muito talentosa, mas unida e competitiva.

 

 

Você jogou pelo Top Fit e foi campeão da LZN Cup, em 2017.1. Conte mais sobre esse momento inesquecível.

- Lá éramos todos amigos de longa data e isso ajudou bastante para a formação o time. Quando o treinador mais o pessoal da diretoria nos convidaram, topamos na hora. Sem dúvidas foi o melhor grupo que joguei. A semana da final foi muito falada. Alguns caras do outro time acabaram falando algumas gracinhas, mas a grande maioria nossa e do Danados brincamos entre a gente. Acho que a equipe deles sentiu a pressão. O jogo começou muito estudado, mas quando o individualismo no Top Fit se sobressaiu, não teve para ninguém. Decidimos que seríamos campeões de qualquer jeito e, quando entrou a primeira bola, foram naturais os outros gols. Eu entrei na segunda etapa e pude fazer um, além dar passe para outro. Tornamos um jogo difícil em um fácil.

 

Top fit

Foto: Divulgação

 

Ainda em 2017, você ganhou outros dois importantes títulos pelo Desce Gelo: a primeira divisão e a LZN Cup do segundo semestre...

- A gente montou um time "top", com Leleti, Luan, Erick, Léo junto ao nosso treinador Maurício. Quando recebi a oferta do Cipó, não pensei duas vezes e fui para lá. Foi muito bom. Entramos em 2017 para ganhar a primeira divisão e a Cup. Cumprimos o objetivo. Na Cup, goleamos o Colégio por 5 a 0, que no começo parecia que daria trabalho. Abrimos o caminho para a taça depois do primeiro gol e conseguimos conquistá-la. 

 

 

No início deste ano, você jogou a Elite pelo Magnatas e fez uma boa campanha, chegando às quartas. O que faltou para chegar às outras fases? 

- Faltou mais comprometimento. No começo, alguns jogadores estavam bastante empolgados, mas com saída de outros, como Coletti, que viajou, Gabriel e Guilherme, a equipe deu uma caída. Por conta disso, íamos sempre contados para as partidas, com sete ou oito. Para uma competição como a Elite, é muito difícil jogar dessa forma, com nenhum ou poucos no banco. Pecamos nisso.

 

 

Ainda neste semestre, defendendo o Nova Era, você levou a terceira divisão com uma campanha sensacional, terminando invicto. Qual foi a sensação dessa conquista?

- Sensação de felicidade. Acho que era a nunca divisão que não tinha jogado, então fiz questão de participar. Essa campanha com o Nova Era foi espetacular. Ser campeão invicto é a melhor coisa que tem. Não esperávamos que fosse assim, mas aconteceu. A equipe abraçou a causa e foi derrubando um por um. O jogo mais difícil e que mais gostei foi o da final mesmo, que ganhamos por 4 a 2. Conhecia a maioria dos jogadores do Rubro-Negro e eles já começaram fazendo 1 a 0, mas não nos abatemos. Mantemos a cabeça no lugar e a maior posse de bola. Numa tarde inspirada do Flavinho, que fez três gols, ganhamos o título. Esse jogo me marcou muito.

 

 

Nesta LZN Cup, pelo Antares, a equipe saiu logo nas oitavas. Qual foi o motivo do time não avançar?

- A separação do time na semana da competição e, novamente, a falta de comprometimento. Montamos outra equipe em tempo recorde e, mesmo assim, conseguimos fazer bons jogos. Eu acho que foram esses os motivos. 

 

 

No campo, você jogou na Portuguesa, no Olaria e, atualmente, está no São Cristóvão, disputando o Carioca. Comente sobre as primeiras passagens e o seu momento atual.

- Na Portuguesa, tive o meu melhor momento no sub-20 e no primeiro ano como profissional, com grandes jogos. Depois fui pro Olaria, onde joguei algumas partidas na segunda divisão do Carioca e, hoje, no São Cristóvão estou me sentindo muito bem e confiante. Nosso objetivo é o acesso à B1 junto com o título e, se Deus quiser, vamos conseguir.

 

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Foto: Gabriel Andrezo/FutRio

 

Para encerrar, quais suas expectativas para a Elite 2018.2?

- A Elite é sempre o campeonato mais difícil da LZN. A minha expectativa é a melhor possível, de sempre vencer. 

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